Exortação
Canta, Poeta, os versos que fabricas
Como as águas correntes, junto ás bicas
Que correm cristalinas, pelo mato;
Canta em versos perfeitos e sonoros
A inspiração que brota de teus poros
Tirando da beleza todo o extrato!
Canta, Poeta, o amor justo e perfeito,
A sinfonia que exacerba o peito
Em alvorada multicolorida;
Canta a Graça, a Ternura, a áurea Esperança,
Canta o Amor, canta a Paz, canta a Bonança,
Canta toda a Beleza que há na vida!
Canta, Poeta, às luzes da alvorada,
O que te deixa de alma apaixonada
Num sorriso fremente, num sorriso
Que contém dentre as armas – mais poderes,
O que traz sonhos a milhões de seres
Que almejam alcançar o paraíso!
Canta, Poeta, em versos benfazejos,
Os soluços de amor dos sertanejos
Dedilhando, na tarde, uma viola;
Canta toadas com a simplicidade
De quem sabe encontrar felicidade
E de quem, entre afagos, se consola!
Canta, Poeta, em qualquer tempo, canta!
Pois tuas rimas servem-nos de manta
Tuas estrofes são nossos escudos;
Enquanto em versos soltas tua Lira,
Em nossos corações acende a pira
E a tua voz – permanecemos mudos!
Canta, Poeta, os versos que fabricas
Como as águas correntes, junto ás bicas
Que correm cristalinas, pelo mato;
Canta em versos perfeitos e sonoros
A inspiração que brota de teus poros
Tirando da beleza todo o extrato!
Canta, Poeta, o amor justo e perfeito,
A sinfonia que exacerba o peito
Em alvorada multicolorida;
Canta a Graça, a Ternura, a áurea Esperança,
Canta o Amor, canta a Paz, canta a Bonança,
Canta toda a Beleza que há na vida!
Canta, Poeta, às luzes da alvorada,
O que te deixa de alma apaixonada
Num sorriso fremente, num sorriso
Que contém dentre as armas – mais poderes,
O que traz sonhos a milhões de seres
Que almejam alcançar o paraíso!
Canta, Poeta, em versos benfazejos,
Os soluços de amor dos sertanejos
Dedilhando, na tarde, uma viola;
Canta toadas com a simplicidade
De quem sabe encontrar felicidade
E de quem, entre afagos, se consola!
Canta, Poeta, em qualquer tempo, canta!
Pois tuas rimas servem-nos de manta
Tuas estrofes são nossos escudos;
Enquanto em versos soltas tua Lira,
Em nossos corações acende a pira
E a tua voz – permanecemos mudos!
14.10.1998
Esio Antonio Pezzato
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