Semeadura
O Pensamento – preso entre grilhões,
Liberta-se nos campos da procura.
Passado o tempo da semeadura
A terra estoura em tenros tinhorões.
Na úmida era viceja aos borbotões,
Dá folhas, flores, frutos, em fartura.
Mistura o cheiro do capim-gordura,
Às acácias, às dálias, aos festões.
Os pirilampos com os colibris
Provocam espetáculos de cores
Que a alma do camponês fica feliz.
Um, na colheita – põe a sua luz!
O outro, entre afagos – vai beijando as flores!
E a Natureza o seu amor traduz.
23.10.1984
O Pensamento – preso entre grilhões,
Liberta-se nos campos da procura.
Passado o tempo da semeadura
A terra estoura em tenros tinhorões.
Na úmida era viceja aos borbotões,
Dá folhas, flores, frutos, em fartura.
Mistura o cheiro do capim-gordura,
Às acácias, às dálias, aos festões.
Os pirilampos com os colibris
Provocam espetáculos de cores
Que a alma do camponês fica feliz.
Um, na colheita – põe a sua luz!
O outro, entre afagos – vai beijando as flores!
E a Natureza o seu amor traduz.
23.10.1984
Esio Antonio Pezzato
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