Agressões
Agrido a vida, agrido a morte, agrido
O amor e ante tão fúnebre agressão
Sinto queimar em brasa o coração
Que há muito tempo está desiludido.
Intimido os meus sonhos, intimido
Os instantes de efêmera ilusão,
Indefiro qualquer declaração
Desembramo silêncio e seu ruído.
Ataco a noite, ataco o dia, ataco
A vida, a morte, o amor, a noite, o dia,
E cada vez me sinto estar mais fraco.
Pezzato eu já não sou e não me vejo,
– Meus olhos embaçados de agonia
Impedem reação ao meu desejo!
11.11.1994
Agrido a vida, agrido a morte, agrido
O amor e ante tão fúnebre agressão
Sinto queimar em brasa o coração
Que há muito tempo está desiludido.
Intimido os meus sonhos, intimido
Os instantes de efêmera ilusão,
Indefiro qualquer declaração
Desembramo silêncio e seu ruído.
Ataco a noite, ataco o dia, ataco
A vida, a morte, o amor, a noite, o dia,
E cada vez me sinto estar mais fraco.
Pezzato eu já não sou e não me vejo,
– Meus olhos embaçados de agonia
Impedem reação ao meu desejo!
11.11.1994
Esio Antonio Pezzato
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