Crença
Não posso crer num Deus de conveniência
Para servir-Lhe com meu próprio gosto...
Pois se não posso contemplar-Lhe o rosto,
Como saber se estou, em sã decência,
Sendo fiel ao Mandamento imposto
De amar-Lhe sobre o estudo e sobre a ciência,
No solitário exame de consciência
Se às tentações eu sempre estou exposto?
Se Deus – onipresente a tudo enxerga,
Sabe que minha fé às vezes verga,
Porém, como a palmeira – jamais cai.
Pois sendo Deus – é soberano e justo,
E sendo justo não me vara em susto
Porque não é padrasto – mas é Pai!
10.10.1995
Não posso crer num Deus de conveniência
Para servir-Lhe com meu próprio gosto...
Pois se não posso contemplar-Lhe o rosto,
Como saber se estou, em sã decência,
Sendo fiel ao Mandamento imposto
De amar-Lhe sobre o estudo e sobre a ciência,
No solitário exame de consciência
Se às tentações eu sempre estou exposto?
Se Deus – onipresente a tudo enxerga,
Sabe que minha fé às vezes verga,
Porém, como a palmeira – jamais cai.
Pois sendo Deus – é soberano e justo,
E sendo justo não me vara em susto
Porque não é padrasto – mas é Pai!
10.10.1995
Esio Antonio Pezzato
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