Ilusões Perdidas
Já fui feliz num tempo... o tempo era de espera
E o futuro sorria em lindos devaneios...
Sempre floria a vida em densa primavera,
E os pássaros em bando, ensaiavam gorjeios...
A Ilusão era tanta... e tão feliz eu era
Que em delírios passei mil noites em torneios...
Desprezava a ternura e vivia à quimera,
Só querendo da vida os sonhos e os anseios!...
Mas o tempo de espera, um dia eis que me chega;
E eu que vivi soltando as minhas baforadas
De fumaça de sonho às ilusões e ás vidas,
Eis que me vejo só, com a esperança cega,
Procurando encontrar nas velhas madrugadas
Somente uma Ilusão das ilusões perdidas...
13.06.1995
Já fui feliz num tempo... o tempo era de espera
E o futuro sorria em lindos devaneios...
Sempre floria a vida em densa primavera,
E os pássaros em bando, ensaiavam gorjeios...
A Ilusão era tanta... e tão feliz eu era
Que em delírios passei mil noites em torneios...
Desprezava a ternura e vivia à quimera,
Só querendo da vida os sonhos e os anseios!...
Mas o tempo de espera, um dia eis que me chega;
E eu que vivi soltando as minhas baforadas
De fumaça de sonho às ilusões e ás vidas,
Eis que me vejo só, com a esperança cega,
Procurando encontrar nas velhas madrugadas
Somente uma Ilusão das ilusões perdidas...
13.06.1995
Esio Antonio Pezzato
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PARABÉNS, NOBRE POETA! ESTE BLOG ESTÁ MARAVILHOSO! GRANDE ABRAÇO, Maria Emília Redi
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