Perversão
A energia da Noite me entorpece:
Flácidos nervos ficam retesados –
Em meio ao murmurio da quermesse
Soltam urros os monstros enjaulados...
Libertam-se os instintos – uma prece
Libidinosa atrai anjos safados.
A aura branca inocente enfim conhece
A volúpia de todos os pecados.
Cheiro de sangue no ar, hímens rompidos,
A virgindade reduzida à lama
Nalgum motel da nobre sociedade.
Depois corpos suados, estendidos...
E uma besta arriada em mole cama
Solta seu berro de animosidade.
23.11.1988
A energia da Noite me entorpece:
Flácidos nervos ficam retesados –
Em meio ao murmurio da quermesse
Soltam urros os monstros enjaulados...
Libertam-se os instintos – uma prece
Libidinosa atrai anjos safados.
A aura branca inocente enfim conhece
A volúpia de todos os pecados.
Cheiro de sangue no ar, hímens rompidos,
A virgindade reduzida à lama
Nalgum motel da nobre sociedade.
Depois corpos suados, estendidos...
E uma besta arriada em mole cama
Solta seu berro de animosidade.
23.11.1988
Esio Antonio Pezzato
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