Halley
O cometa passou... e todos, na alegria
De vê-lo cintilar em pleno céu aberto,
Foram olhar o céu para olhá-lo de perto
Em todo o seu fulgor de pura fantasia.
Porém, logo ele foi para o seu rumo incerto
Buscar a Imensidão para ter companhia...
Quis o Silêncio, quis a Paz, quis a Magia
Do espaço sideral amplo, mudo, deserto...
E aqui ficamos nós, presos todos à Terra,
– Ilha de Solidão a boiar no Universo! –
Olhos a procurar na obscura vastidão,
Um recanto de Paz em meio a tanta guerra,
Um côvado de Amor neste Infinito adverso,
Um amigo sincero ao nosso coração!
23.06.1986
O cometa passou... e todos, na alegria
De vê-lo cintilar em pleno céu aberto,
Foram olhar o céu para olhá-lo de perto
Em todo o seu fulgor de pura fantasia.
Porém, logo ele foi para o seu rumo incerto
Buscar a Imensidão para ter companhia...
Quis o Silêncio, quis a Paz, quis a Magia
Do espaço sideral amplo, mudo, deserto...
E aqui ficamos nós, presos todos à Terra,
– Ilha de Solidão a boiar no Universo! –
Olhos a procurar na obscura vastidão,
Um recanto de Paz em meio a tanta guerra,
Um côvado de Amor neste Infinito adverso,
Um amigo sincero ao nosso coração!
23.06.1986
Esio Antonio Pezzato
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