O Peão
Sou um peão que vive abandonado
Em velho tabuleiro de xadrez,
Querendo, tão-somente ser tocado,
Quando chegar do Mestre, a sua vez.
Pelas Torres cruéis sou atacado,
Dos Bispos e Cavalos, sou freguês,
Porém, eu sou o mais fiel soldado
Protegendo meu Rei, com altivez.
Para a nobre Rainha sou escudo!
Meu movimento exige um grande estudo,
No passant uma luz se me avizinha.
E mesmo parecendo um derrotado,
Ninguém sabe que estou apaixonado
Perdidamente por minha Rainha!
31.07.1992
Sou um peão que vive abandonado
Em velho tabuleiro de xadrez,
Querendo, tão-somente ser tocado,
Quando chegar do Mestre, a sua vez.
Pelas Torres cruéis sou atacado,
Dos Bispos e Cavalos, sou freguês,
Porém, eu sou o mais fiel soldado
Protegendo meu Rei, com altivez.
Para a nobre Rainha sou escudo!
Meu movimento exige um grande estudo,
No passant uma luz se me avizinha.
E mesmo parecendo um derrotado,
Ninguém sabe que estou apaixonado
Perdidamente por minha Rainha!
31.07.1992
Esio Antonio Pezzato
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