Resto de paz
Vai, reflita sobre o mundo...
Então o que encontrarás?
Milhões de seres imundos
Procurando pela paz.
A paz... então ela existe?
Mas como ninguém a viu?
Oh! Mundo terrestre triste,
O poema da paz partiu...
Para longe deste mundo
Oh! Planeta Solidão.
Qual o encontro mais fecundo
P’ra tingir o coração?
Tingi-lo todo de branco
Como manda a virgem paz.
Está paz de um mundo franco,
Que não mais me satisfaz.
A paz – a paz derradeira
Que aquela brisa primeira
P’ra longe o vento soprou...
– Subiu no céu pelos ares,
Afogou lá pelos mares,
E então a guerra exaltou!
25.02.1972
Vai, reflita sobre o mundo...
Então o que encontrarás?
Milhões de seres imundos
Procurando pela paz.
A paz... então ela existe?
Mas como ninguém a viu?
Oh! Mundo terrestre triste,
O poema da paz partiu...
Para longe deste mundo
Oh! Planeta Solidão.
Qual o encontro mais fecundo
P’ra tingir o coração?
Tingi-lo todo de branco
Como manda a virgem paz.
Está paz de um mundo franco,
Que não mais me satisfaz.
A paz – a paz derradeira
Que aquela brisa primeira
P’ra longe o vento soprou...
– Subiu no céu pelos ares,
Afogou lá pelos mares,
E então a guerra exaltou!
25.02.1972
Esio Antonio Pezzato
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