Rumo
Eu vaguei pelo mundo afora
Embora
Estivesse sempre, sempre só.
Segui as trilhas do caminho
Sozinho,
Por desertos... desertos só.
Segui o teu pálido vulto
Oculto
Por este pensamento meu.
Segui uma estrada de vida;
Vivida
Neste caminho para Deus!
Segui uma luz que brilhava,
Mostrava
Um caminho vivo e de paz.
Achei na calada da noite
O açoite
Que um vento impiedoso traz.
E vaguei pela paz ternura,
Tão pura
Que o vento p’ra longe soprou...
Cristo – pela paz que o homem clama
Derrama
O amor que o vento levou.
26.02.1972
* Minha primeira Poesia publicada no Jornal de Piracicaba no dia 07 de março de 1972.
Eu vaguei pelo mundo afora
Embora
Estivesse sempre, sempre só.
Segui as trilhas do caminho
Sozinho,
Por desertos... desertos só.
Segui o teu pálido vulto
Oculto
Por este pensamento meu.
Segui uma estrada de vida;
Vivida
Neste caminho para Deus!
Segui uma luz que brilhava,
Mostrava
Um caminho vivo e de paz.
Achei na calada da noite
O açoite
Que um vento impiedoso traz.
E vaguei pela paz ternura,
Tão pura
Que o vento p’ra longe soprou...
Cristo – pela paz que o homem clama
Derrama
O amor que o vento levou.
26.02.1972
* Minha primeira Poesia publicada no Jornal de Piracicaba no dia 07 de março de 1972.
Esio Antonio Pezzato
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