Poço da derrota
Ás vezes a saudade me apavora
E planta desesperos em meu peito.
De tal maneira que minh’alma chora
E eu este pranto amargo não aceito.
Pouco importa se é justo e se é perfeito
O pranto que me fere e me devora.
Esse pranto me deixa insatisfeito
Essa mágoa em meu peito já não mora.
Penso já ter vivido o suficiente
E penso ter controle da saudade
Mas ela assim do nada à vida brota.
Fere e castiga o coração que sente,
Nos deixa presos na perpétua grade
Cavando em nós o poço da derrota.
10.05.2006
Ás vezes a saudade me apavora
E planta desesperos em meu peito.
De tal maneira que minh’alma chora
E eu este pranto amargo não aceito.
Pouco importa se é justo e se é perfeito
O pranto que me fere e me devora.
Esse pranto me deixa insatisfeito
Essa mágoa em meu peito já não mora.
Penso já ter vivido o suficiente
E penso ter controle da saudade
Mas ela assim do nada à vida brota.
Fere e castiga o coração que sente,
Nos deixa presos na perpétua grade
Cavando em nós o poço da derrota.
10.05.2006
Esio Antonio Pezzato
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