XIX
Ferve o cérebro, há forte ebulição.
Idéias congestionam-se nervosas.
Há um bulício de pétalas de rosas,
Parece vomitar atroz vulcão.
O corpo treme, é enorme a sensação.
Sinto forças de fogo poderosas!
Brilham estrelas, há maravilhosas
Explosões; sinto o corpo alçar-se ao chão.
Há um silêncio que grita a céu aberto,
Tempestades de areia no deserto,
Maremoto fremente de ardentias.
As Palavras me chegam de mansinho,
Afago-as ainda dentro de seu ninho
E agrupadas, transformo-as em Poesias.
Ferve o cérebro, há forte ebulição.
Idéias congestionam-se nervosas.
Há um bulício de pétalas de rosas,
Parece vomitar atroz vulcão.
O corpo treme, é enorme a sensação.
Sinto forças de fogo poderosas!
Brilham estrelas, há maravilhosas
Explosões; sinto o corpo alçar-se ao chão.
Há um silêncio que grita a céu aberto,
Tempestades de areia no deserto,
Maremoto fremente de ardentias.
As Palavras me chegam de mansinho,
Afago-as ainda dentro de seu ninho
E agrupadas, transformo-as em Poesias.
Esio Antonio Pezzato
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