XXII
A Palavra contém sons e segredos
Tem enigmas recheados de mistérios.
Muitas vezes, conduz para degredos,
Em outras vezes, para cemitérios.
Deixam os sonhos de prazer azedos
E sorrisos nos lábios ficam sérios.
Traumas, delírios, desesperos, medos,
E falta de atitudes e critérios.
A Palavra é mordaz, solene, forte,
Em seus delírios, desvairada impera,
Sabendo conduzir a Vida e a Morte.
Oculta-se nas ramas da tapera,
Em seu azar transmuda a sua sorte,
Em seu imenso brilho – em primavera.
A Palavra contém sons e segredos
Tem enigmas recheados de mistérios.
Muitas vezes, conduz para degredos,
Em outras vezes, para cemitérios.
Deixam os sonhos de prazer azedos
E sorrisos nos lábios ficam sérios.
Traumas, delírios, desesperos, medos,
E falta de atitudes e critérios.
A Palavra é mordaz, solene, forte,
Em seus delírios, desvairada impera,
Sabendo conduzir a Vida e a Morte.
Oculta-se nas ramas da tapera,
Em seu azar transmuda a sua sorte,
Em seu imenso brilho – em primavera.
Esio Antonio Pezzato
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Bom dia Esio, muito belo seu soneto! Adorei! Parabéns e continue inspirado com essas maravilhas! Abraços, Jorge Jacinto /Curitiba/PR
Muitas batalhas internas e externas são vencidas através da palavra que vem do outro ou que sai de nós.
Bjos!!
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