Poesia e modernidade
Em cada verso que componho, busco
Ser fiel ao ofício da Poesia.
No caldeirão das rimas me chamusco
Para ao verso estampar pura magia.
Um movimento desastrado e brusco
E o verso não estanca a hemorragia.
Com rimas ricas o defeito ofusco
E a métrica transforma em melodia.
Sinal dos tempos e a modernidade
A poesia vestiu com rudes trajes
Tirando-lhe a beleza da verdade.
Mas eu, à moda antiga e sem ultrajes
Sigo as lições que vêm da Antiguidade
Com Bilacs, Albertos e Bocages.
06.07.2010
Em cada verso que componho, busco
Ser fiel ao ofício da Poesia.
No caldeirão das rimas me chamusco
Para ao verso estampar pura magia.
Um movimento desastrado e brusco
E o verso não estanca a hemorragia.
Com rimas ricas o defeito ofusco
E a métrica transforma em melodia.
Sinal dos tempos e a modernidade
A poesia vestiu com rudes trajes
Tirando-lhe a beleza da verdade.
Mas eu, à moda antiga e sem ultrajes
Sigo as lições que vêm da Antiguidade
Com Bilacs, Albertos e Bocages.
06.07.2010
Esio Antonio Pezzato
1 COMENTE AQUI:
Parabéns pelo poema. Adoro também soneto, como poesia moderna. Mas na poesia, como na mulher, a roupa é apenas um detalhe de sedução, na hora mais profunda fica o poema e o leitor nus. A essência é que vale. Essência entre a filosofia, o mito, o mágico, a matemática, o mistério e o metafísico.
Postar um comentário