Esio Antonio Pezzato
Os sonhos são
fagulhas de uma vida
Vivida no
letárgico abandono,
Quando o corpo
está imóvel pelo sono
E a vida não
parece ter guarida.
Então tudo
acontece na corrida:
Voamos – do
Infinito somos dono!
De áureo
império – qual Rei! – temos um trono,
E tudo
conseguimos nesta brida!
Imortais de
batalhas imprevistas,
Acumulamos
cabedais de glória
Que chegam a
ofuscar, do mundo, as vistas...
E tais os
semideuses na vitória,
O nosso
orgulho ascende a tais conquistas,
... E
acordamos de forma merencória...
11.08.2000
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