Esiopoeta
A noite vem chegando. Abro a
janela e vejo
O sol lançando à terra um
último bocejo.
Ergo os olhos ao céu e vejo,
qual magia,
Uma estrela a brilhar em
cálida poesia.
Eis o mistério que eu
procuro desvendar
E não consigo nunca, uma
resposta dar:
– Por que o Sol, como um
Rei, soberano e sublime,
É golpeado sem dó num
horroroso crime?
25.05.1977
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