Galope à Beira-mar
Se a rima está pobre,
Eu tento uma rima que seja mais rica,
Se vou, a minh’alma, porém, aqui fica,
Num sonho tão nobre,
Tão denso, tão puro, tão fértil, tão triste,
Que se ele ora existe
Eu quero cantar...
E a rima é tão densa, tão fértil, tão pura,
Que solto meu canto de forma segura
No galope à beira-mar...
Se a rima está solta
Eu quero prendê-la com elos de aço,
E vou com minh’alma buscá-la no espaço
Com a nave revolta
Voando liberta dos sonhos atrozes,
Que falam mil vozes
Que escuto no ar...
Se a rima está solta, no céu vou prendê-la
Nas pontas cadentes de alguma áurea estrela
No galope à beira-mar...
21.08.1991
Se a rima está pobre,
Eu tento uma rima que seja mais rica,
Se vou, a minh’alma, porém, aqui fica,
Num sonho tão nobre,
Tão denso, tão puro, tão fértil, tão triste,
Que se ele ora existe
Eu quero cantar...
E a rima é tão densa, tão fértil, tão pura,
Que solto meu canto de forma segura
No galope à beira-mar...
Se a rima está solta
Eu quero prendê-la com elos de aço,
E vou com minh’alma buscá-la no espaço
Com a nave revolta
Voando liberta dos sonhos atrozes,
Que falam mil vozes
Que escuto no ar...
Se a rima está solta, no céu vou prendê-la
Nas pontas cadentes de alguma áurea estrela
No galope à beira-mar...
21.08.1991
Esio Antonio Pezzato
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