Pantum silencioso
Às vezes o silêncio me atordoa.
Quero gritar com a voz do pensamento,
Porém, no espaço um surdo som ressoa,
E nem faz eco junto ao sentimento.
Quero gritar com a voz do pensamento
Mas nada falo e penso, penso, penso.
E nem faz eco junto ao sentimento
Tudo o que penso com desejo imenso.
Mas nada falo e penso, penso, penso,
A um labirinto minha angústia prendo.
Tudo o que penso com desejo imenso
E deixa o coração feroz, fervendo.
A um labirinto minha angústia prendo
Sentindo que atra fúria me arrebata.
E deixa o coração feroz, fervendo,
Parecendo um leão que em garras mata.
Sentindo que atra fúria me arrebata,
Meus versos duros para o chão derramo,
Parecendo um leão que em garras mata,
O teu amor em pensamento chamo.
Meus versos duros para o chão derramo
Mas meu amor no céu é o que ora soa.
Se teu amor em pensamentos chamo,
Às vezes o silêncio me atordoa.
13.06.2004
Às vezes o silêncio me atordoa.
Quero gritar com a voz do pensamento,
Porém, no espaço um surdo som ressoa,
E nem faz eco junto ao sentimento.
Quero gritar com a voz do pensamento
Mas nada falo e penso, penso, penso.
E nem faz eco junto ao sentimento
Tudo o que penso com desejo imenso.
Mas nada falo e penso, penso, penso,
A um labirinto minha angústia prendo.
Tudo o que penso com desejo imenso
E deixa o coração feroz, fervendo.
A um labirinto minha angústia prendo
Sentindo que atra fúria me arrebata.
E deixa o coração feroz, fervendo,
Parecendo um leão que em garras mata.
Sentindo que atra fúria me arrebata,
Meus versos duros para o chão derramo,
Parecendo um leão que em garras mata,
O teu amor em pensamento chamo.
Meus versos duros para o chão derramo
Mas meu amor no céu é o que ora soa.
Se teu amor em pensamentos chamo,
Às vezes o silêncio me atordoa.
13.06.2004
Esio Antonio Pezzato
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