Outonal
Aos vislumbres de Outono o sol arqueja
E perde sua força exuberante,
E cada vez mais pálido nos beija
E no céu vai ficando mais distante.
Parece um rei vencido na peleja
Após densa batalha fumegante,
E num céu sem calor sangue goteja
E vai perdendo o seu fulgor constante...
Parece até que vai morrer de frio...
E tudo fica insípido, vazio,
E a vida vai ganhando em solidão.
Porém, chega Dezembro e o Sol em festa,
Com seu fulgor intenso manifesta
Na apoteose sublime do Verão!
14.07.1995
Aos vislumbres de Outono o sol arqueja
E perde sua força exuberante,
E cada vez mais pálido nos beija
E no céu vai ficando mais distante.
Parece um rei vencido na peleja
Após densa batalha fumegante,
E num céu sem calor sangue goteja
E vai perdendo o seu fulgor constante...
Parece até que vai morrer de frio...
E tudo fica insípido, vazio,
E a vida vai ganhando em solidão.
Porém, chega Dezembro e o Sol em festa,
Com seu fulgor intenso manifesta
Na apoteose sublime do Verão!
14.07.1995
Esio Antonio Pezzato
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