A Roseira do Quintal
A roseira que mora em minha casa,
Paga aluguel de forma curiosa:
Mês a mês desabrocha rubra rosa
Que parece moeda cor de brasa.
E quando um beija-flor num ruflo de asa
Tira o mel de sua ânfora cheirosa,
Ela, ainda, me maneira fabulosa,
Não lhe cobra o alimento que o apraza.
Parece que há uma troca de carícias:
Por um beijo flanado de delícias,
Há incêndios de perfumes no ambiente...
E quando a vejo desmanchar-se em flores
Sinto ela oferecer-me suas cores
Para deixar meu coração ardente.
14.08.1995
A roseira que mora em minha casa,
Paga aluguel de forma curiosa:
Mês a mês desabrocha rubra rosa
Que parece moeda cor de brasa.
E quando um beija-flor num ruflo de asa
Tira o mel de sua ânfora cheirosa,
Ela, ainda, me maneira fabulosa,
Não lhe cobra o alimento que o apraza.
Parece que há uma troca de carícias:
Por um beijo flanado de delícias,
Há incêndios de perfumes no ambiente...
E quando a vejo desmanchar-se em flores
Sinto ela oferecer-me suas cores
Para deixar meu coração ardente.
14.08.1995
Esio Antonio Pezzato
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