Epílogo
De toda a nossa aurifulgente aurora
Restou-nos tão-somente, um sol já posto,
De um dezembro estival – álgido agosto,
De tanto riso – um coração que chora.
De tantas alegrias – um desgosto,
De um até breve – meses de demora,
Que já não sei como ocultar agora
As marcas de tristezas em meu rosto.
Pelos caminhos percorridos juntos,
Onde plantamos vivas primaveras
Nasceram frios e glaciais invernos.
E hoje que nossos sonhos são defuntos,
Já não existem planos nem esperas,
– Sequer nossos desejos são eternos.
23.07.1995
De toda a nossa aurifulgente aurora
Restou-nos tão-somente, um sol já posto,
De um dezembro estival – álgido agosto,
De tanto riso – um coração que chora.
De tantas alegrias – um desgosto,
De um até breve – meses de demora,
Que já não sei como ocultar agora
As marcas de tristezas em meu rosto.
Pelos caminhos percorridos juntos,
Onde plantamos vivas primaveras
Nasceram frios e glaciais invernos.
E hoje que nossos sonhos são defuntos,
Já não existem planos nem esperas,
– Sequer nossos desejos são eternos.
23.07.1995
Esio Antonio Pezzato
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