Soneto da Lua
A Lua – cortesã no céu prateada –
Todas as noites que se mostra cheia
Com seus dengos sinuantes incendeia
A minh’alma que fica apaixonada.
E eu a contemplo não dizendo nada,
Porém, me sinto preso a esta cadeia
De raios de luar, e ela meneia
Delirante, feliz e debochada –
Segue cruzando o céu num brilho lindo,
E como jóia fulgurante e rara
Vai banhando de luz a minha fronte.
E quando a madrugada vem surgindo
A lua sonolenta se prepara
Para ir dormir na fímbria do horizonte.
23.11.1995
A Lua – cortesã no céu prateada –
Todas as noites que se mostra cheia
Com seus dengos sinuantes incendeia
A minh’alma que fica apaixonada.
E eu a contemplo não dizendo nada,
Porém, me sinto preso a esta cadeia
De raios de luar, e ela meneia
Delirante, feliz e debochada –
Segue cruzando o céu num brilho lindo,
E como jóia fulgurante e rara
Vai banhando de luz a minha fronte.
E quando a madrugada vem surgindo
A lua sonolenta se prepara
Para ir dormir na fímbria do horizonte.
23.11.1995
Esio Antonio Pezzato
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