Labirinto sem verbos
Senhor! A noite toda em aflição
E o verbo ausente em desespero puro.
Alguma coisa por detrás do muro
– Ferros em elos, capitão razão...
O verso e a rima e onde a inspiração?
A noite em ponto futurista, obscuro,
E o pensamento cada vez mais duro:
– O delírio, a fumaça, a decepção...
Asas ao vento, que imaginação!
Talvez um verso pronto no futuro
À maneira de mística oração.
Mas novamente o desespero, o apuro,
– Paz ao Soneto, ao verso, à redenção,
E morte ao Verbo e ao labirinto escuro!
15.09.1994
Senhor! A noite toda em aflição
E o verbo ausente em desespero puro.
Alguma coisa por detrás do muro
– Ferros em elos, capitão razão...
O verso e a rima e onde a inspiração?
A noite em ponto futurista, obscuro,
E o pensamento cada vez mais duro:
– O delírio, a fumaça, a decepção...
Asas ao vento, que imaginação!
Talvez um verso pronto no futuro
À maneira de mística oração.
Mas novamente o desespero, o apuro,
– Paz ao Soneto, ao verso, à redenção,
E morte ao Verbo e ao labirinto escuro!
15.09.1994
Esio Antonio Pezzato
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