(Entre parêntesis)
Tanjo a lira, urdo o som, ascendo o pensamento,
Vibro cordas em mim, teço milhões de tramas,
À pauta musical eu me pego violento,
(Eu te amo, meu amor... oh meu amor, tu me amas?)
Uso cores febris, pincéis à tela tento,
Desespero cruel, paisagens são meus dramas.
No campo aberto sou vencido pelo vento.
(Tu me chamas, amor. Meu amor tu me chamas?)
Sinto parte de mim às partes da loucura,
Procuro decifrar o enigma da Ventura.
(Onde estás, meu amor, por que demoras tanto?)
Teço o silêncio, só. Noite de eternidade.
Um passado sem fim envolto de saudade.
(Tu cantas, meu amor... ou é ilusão o canto?)
21.10.2004
Tanjo a lira, urdo o som, ascendo o pensamento,
Vibro cordas em mim, teço milhões de tramas,
À pauta musical eu me pego violento,
(Eu te amo, meu amor... oh meu amor, tu me amas?)
Uso cores febris, pincéis à tela tento,
Desespero cruel, paisagens são meus dramas.
No campo aberto sou vencido pelo vento.
(Tu me chamas, amor. Meu amor tu me chamas?)
Sinto parte de mim às partes da loucura,
Procuro decifrar o enigma da Ventura.
(Onde estás, meu amor, por que demoras tanto?)
Teço o silêncio, só. Noite de eternidade.
Um passado sem fim envolto de saudade.
(Tu cantas, meu amor... ou é ilusão o canto?)
21.10.2004
Esio Antonio Pezzato
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