Sonhos cruéis
Se os sonhos são somente e eternamente sonhos,
E deles somos nós personagens dementes,
E, horas cheios de luz, neles somos risonhos,
Para sermos depois decrépitos, descrentes:
Se, acreditamos ser horríveis e medonhos,
Fantasmas sepulcrais de gritos contundentes,
Muitas vezes, também, neles somos tristonhos,
E termos a mostrar ódio e ranger de dentes.
E se os sonhos cruéis invadem nossa vida,
E o pavor nos devora e em crises entorpece,
Um sorriso por certo é uma luz esquecida.
Mas o despertador do letárgico sono,
A noss’alma dá vida em despertar a prece,
Para tirar da treva a sombra do abandono.
12.10.2004
Se os sonhos são somente e eternamente sonhos,
E deles somos nós personagens dementes,
E, horas cheios de luz, neles somos risonhos,
Para sermos depois decrépitos, descrentes:
Se, acreditamos ser horríveis e medonhos,
Fantasmas sepulcrais de gritos contundentes,
Muitas vezes, também, neles somos tristonhos,
E termos a mostrar ódio e ranger de dentes.
E se os sonhos cruéis invadem nossa vida,
E o pavor nos devora e em crises entorpece,
Um sorriso por certo é uma luz esquecida.
Mas o despertador do letárgico sono,
A noss’alma dá vida em despertar a prece,
Para tirar da treva a sombra do abandono.
12.10.2004
Esio Antonio Pezzato
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