Herança
O homem agride a noite, o homem revida
As vontades de Deus, o homem investe
Contra as leis que dominam sua vida
E se mostra no mundo um cafajeste!
Azar do homem! De vento ele se veste
E marcha num caminho de suicida.
E talvez no amanhã, nada mais reste
Do que sua esperança carcomida!
Na barganha que faz incontrolada
Contra a indefesa e linda natureza,
No fim de tudo o homem mais lembra um odre...
E ao final da ganância, um simples nada
Ao homem restará desta certeza,
Não restando sequer, um fruto podre.
13.10.1996
O homem agride a noite, o homem revida
As vontades de Deus, o homem investe
Contra as leis que dominam sua vida
E se mostra no mundo um cafajeste!
Azar do homem! De vento ele se veste
E marcha num caminho de suicida.
E talvez no amanhã, nada mais reste
Do que sua esperança carcomida!
Na barganha que faz incontrolada
Contra a indefesa e linda natureza,
No fim de tudo o homem mais lembra um odre...
E ao final da ganância, um simples nada
Ao homem restará desta certeza,
Não restando sequer, um fruto podre.
13.10.1996
Esio Antonio Pezzato
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