Inverno
O Inverno se aproxima. Pelo chão
As folhas rolam ao sabor do vento.
O céu tinge-se a cinza de carvão,
Minh’alma olha o incessante movimento.
À hora do almoço muda-se a Estação!
Um sol festivo brilha, há esquentamento,
Mas chega a tarde em fria procissão,
E a névoa cobre todo o Firmamento.
Vagam passos; nas ruas vagam passos...
A sensação é estranha, há um sonho absurdo,
Há uma ânsia de galgar amplos espaços...
Mas a Verdade é fria, fria, fria...
Para a Esperança o ouvido fica surdo.
Silêncio. Solidão. Melancolia.
24.04.2009
O Inverno se aproxima. Pelo chão
As folhas rolam ao sabor do vento.
O céu tinge-se a cinza de carvão,
Minh’alma olha o incessante movimento.
À hora do almoço muda-se a Estação!
Um sol festivo brilha, há esquentamento,
Mas chega a tarde em fria procissão,
E a névoa cobre todo o Firmamento.
Vagam passos; nas ruas vagam passos...
A sensação é estranha, há um sonho absurdo,
Há uma ânsia de galgar amplos espaços...
Mas a Verdade é fria, fria, fria...
Para a Esperança o ouvido fica surdo.
Silêncio. Solidão. Melancolia.
24.04.2009
Esio Antonio Pezzato
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