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O momento absurdo da hora absurda
Carrega dentro de si pensamentos faraônicos
E num momento que para mim se faz irreal
Sinto que sigo perdido entre as plantas dos jardins da Babilônia
Tudo porém não passa de um alucinamento
E passado este momento
Vejo-me no Coliseu – vasto Circo de Roma! –
Com uma platéia delirante a ovacionar
Os famintos leões que me olham
Prontos para degustarem-me
Quando as portas forem abertas.
08.08.79
Esio Antonio Pezzato
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Olá, Ésio, tão bonito o seu poema...
Gostei demais desse espaço. Deixo um convite para que visite o meu cantinho do qual vc já é seguidor.
Um forte abraço com carinho
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