Dedicatória
Quero que minha Poesia
Qual sonora melodia
Vá das cidades aos campos,
E à minh’alma seja eterna
Tal qual a azúlea lanterna
Dos graciosos pirilampos.
Como um canário canoro
Seu canto seja sonoro
Com seus versos rendilhados.
E como sempre acontece
Ela penetre qual prece
Nos peitos apaixonados.
Minha Poesia – quem dera!
Florir igual primavera
Com flores de mil matizes.
E perfume o vale e a serra,
Todos os cantos da terra
Deixando os homens felizes.
Como criança radiosa
Tenha as faces cor-de-rosa
Na paixão que tudo invade.
E possa ao ser declamada,
Deixar em sua jornada
Mundos de felicidade!
Que seu canto seja vário
Como antigo campanário
Que à minh’alma de menino
Sempre traz – doce balada! –
Uma ternura dobrada
Ao som de etérico sino.
Que tenha os timbres da orquestra,
Que no coreto faz festa
Em canções de muito gosto.
E que anuncie, sorrindo,
A primavera florindo
Ainda em meados de agosto.
Que traga em cantos marcados,
Solfejos dos avinhados
Já em época de cria.
E soletre em seus carinhos
O níveo chilrear dos ninhos
Nos pomares de alegria.
Porque a Poesia floresce
Numa sinfônica prece
Das vozes todas do mundo;
Tem amor – de amor é feita!,
E perfuma na colheita
Com carinho e amor profundo.
Por isso os versos rendilho
Em meus olhos trago o brilho
E o alvorecer da esperança,
E sendo meus versos lidos,
Abro em luzes os sentidos
E sei-me alegre criança.
Na alegria destes sonhos
Viajo a vales risonhos
E me acabo num sorriso,
Minha Poesia – presumo,
Segue pintalgando o rumo
Que conduz ao Paraíso.
Deste Sonho não me livro;
Eis portanto um novo Livro
Com meus versos publicados:
E espero que eles reunidos
Possam deixar coloridos
Os sonhos apaixonados.
15.08.1998
Quero que minha Poesia
Qual sonora melodia
Vá das cidades aos campos,
E à minh’alma seja eterna
Tal qual a azúlea lanterna
Dos graciosos pirilampos.
Como um canário canoro
Seu canto seja sonoro
Com seus versos rendilhados.
E como sempre acontece
Ela penetre qual prece
Nos peitos apaixonados.
Minha Poesia – quem dera!
Florir igual primavera
Com flores de mil matizes.
E perfume o vale e a serra,
Todos os cantos da terra
Deixando os homens felizes.
Como criança radiosa
Tenha as faces cor-de-rosa
Na paixão que tudo invade.
E possa ao ser declamada,
Deixar em sua jornada
Mundos de felicidade!
Que seu canto seja vário
Como antigo campanário
Que à minh’alma de menino
Sempre traz – doce balada! –
Uma ternura dobrada
Ao som de etérico sino.
Que tenha os timbres da orquestra,
Que no coreto faz festa
Em canções de muito gosto.
E que anuncie, sorrindo,
A primavera florindo
Ainda em meados de agosto.
Que traga em cantos marcados,
Solfejos dos avinhados
Já em época de cria.
E soletre em seus carinhos
O níveo chilrear dos ninhos
Nos pomares de alegria.
Porque a Poesia floresce
Numa sinfônica prece
Das vozes todas do mundo;
Tem amor – de amor é feita!,
E perfuma na colheita
Com carinho e amor profundo.
Por isso os versos rendilho
Em meus olhos trago o brilho
E o alvorecer da esperança,
E sendo meus versos lidos,
Abro em luzes os sentidos
E sei-me alegre criança.
Na alegria destes sonhos
Viajo a vales risonhos
E me acabo num sorriso,
Minha Poesia – presumo,
Segue pintalgando o rumo
Que conduz ao Paraíso.
Deste Sonho não me livro;
Eis portanto um novo Livro
Com meus versos publicados:
E espero que eles reunidos
Possam deixar coloridos
Os sonhos apaixonados.
15.08.1998
Esio Antonio Pezzato
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