XVIII
A Palavra é mordaz, é sorrateira,
É cheia de artefato e de segredo.
Se por vezes é frígida e traiçoeira,
E nessas horas causa pena e medo,
Outras vezes se torna alvissareira
E livra alma inocente do degredo.
Mas pode ser cruel, fatal, certeira,
E pode às vezes, ter sabor azedo.
Nesse vai-vem frenético e constante
Às vezes soa impávida e robusta
E pode ser Mentira e ser Verdade.
Mas ao dizê-la em seu raiar de instante,
Sejamos nós a sua fonte justa
Engrandecendo-a em toda Humanidade.
A Palavra é mordaz, é sorrateira,
É cheia de artefato e de segredo.
Se por vezes é frígida e traiçoeira,
E nessas horas causa pena e medo,
Outras vezes se torna alvissareira
E livra alma inocente do degredo.
Mas pode ser cruel, fatal, certeira,
E pode às vezes, ter sabor azedo.
Nesse vai-vem frenético e constante
Às vezes soa impávida e robusta
E pode ser Mentira e ser Verdade.
Mas ao dizê-la em seu raiar de instante,
Sejamos nós a sua fonte justa
Engrandecendo-a em toda Humanidade.
Esio Antonio Pezzato
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Acredito profundamente no poder da palavra. Parabéns por este belo poema. Bjos!
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