XXXI
As Palavras são fogos de artifício
Que fazem rebentar a luz na treva.
E o Poeta, réu confesso em seu ofício,
Com a luminosidade ao céu se eleva.
Da Palavra, inspirado ele se ceva
E despreza o cansaço e o sacrifício.
Se faz frio ou calor, se venta ou neva,
Eis que está preso ao mágico exercício!
Escrever é reter o pensamento!
E domar o vocábulo e prendê-lo
Na cadeia fugaz da liberdade.
Pois a Palavra – etérea como o vento,
Ao mesmo tempo é sonho e pesadelo,
É Mentira vestida de Verdade.
As Palavras são fogos de artifício
Que fazem rebentar a luz na treva.
E o Poeta, réu confesso em seu ofício,
Com a luminosidade ao céu se eleva.
Da Palavra, inspirado ele se ceva
E despreza o cansaço e o sacrifício.
Se faz frio ou calor, se venta ou neva,
Eis que está preso ao mágico exercício!
Escrever é reter o pensamento!
E domar o vocábulo e prendê-lo
Na cadeia fugaz da liberdade.
Pois a Palavra – etérea como o vento,
Ao mesmo tempo é sonho e pesadelo,
É Mentira vestida de Verdade.
Esio Antonio Pezzato
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