XXXII
A Palavra é hieróglifo sagrado,
Enigma de Faraós do velho Egito.
Chão da Mesopotâmia soterrado
E múmia a revolver a voz num grito.
Relâmpago de fogo não domado.
Consciência e solidão, esgar aflito,
Dos Deuses velho rosto deformado,
Eco feito silêncio no Infinito.
Símbolo de uma antiga Humanidade,
Traduzidos em mágicos segredos,
Num oculto mistério da Verdade.
Vagas vozes veladas dos zabumbas,
As Palavras com todos os seus medos
São os ossos das velhas catacumbas.
A Palavra é hieróglifo sagrado,
Enigma de Faraós do velho Egito.
Chão da Mesopotâmia soterrado
E múmia a revolver a voz num grito.
Relâmpago de fogo não domado.
Consciência e solidão, esgar aflito,
Dos Deuses velho rosto deformado,
Eco feito silêncio no Infinito.
Símbolo de uma antiga Humanidade,
Traduzidos em mágicos segredos,
Num oculto mistério da Verdade.
Vagas vozes veladas dos zabumbas,
As Palavras com todos os seus medos
São os ossos das velhas catacumbas.
Esio Antonio Pezzato
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