Delírio
Domo, dentro do peito, a inspiração bravia
Que diques quer romper e extravasar meu verso.
Porém domo a palavra ardente de sangria,
E o pensamento prendo e em transe, deixo-o imerso.
Uma ilusão, talvez, realidade vadia,
E o pensamento ferve em delírio diverso.
Ambição de viver um dia e mais um dia,
Um século ainda mais dentro deste Universo.
Ai, sensação diversa ao que falo e ao que penso,
Dualismo – treva e luz e meus cinco sentidos
Aguçam o meu ser e fico teso e tenso.
Aleluia do sol a refletir a lua,
Os dias a viver dos dias já vividos,
E na explosão da luz a alma sangrando nua.
05.03.2010
Domo, dentro do peito, a inspiração bravia
Que diques quer romper e extravasar meu verso.
Porém domo a palavra ardente de sangria,
E o pensamento prendo e em transe, deixo-o imerso.
Uma ilusão, talvez, realidade vadia,
E o pensamento ferve em delírio diverso.
Ambição de viver um dia e mais um dia,
Um século ainda mais dentro deste Universo.
Ai, sensação diversa ao que falo e ao que penso,
Dualismo – treva e luz e meus cinco sentidos
Aguçam o meu ser e fico teso e tenso.
Aleluia do sol a refletir a lua,
Os dias a viver dos dias já vividos,
E na explosão da luz a alma sangrando nua.
05.03.2010
Esio Antonio Pezzato
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