Em meu sonho
O ocaso pinga luz no largo Firmamento!
Estrelas vão bordando o dossel do Infinito.
Eu, um simples poeta a contemplar tal rito,
O espetáculo moldo em versos, no momento.
Em êxtase, inspirado, a alma em fremente grito,
Sinto, roçar no rosto, a fragrância do vento.
É o respirar de Deus que lança seu unguento
E ao homem mostra ser calmaria e conflito!
Muitos passam por mim e vão despreocupados...
Não parecem sentir o espetáculo místico
Nem cuidam em sentir de Deus os seus dobrados.
Um instante ainda mais e o céu arde em estrelas.
E eu, cidadão comum, em meu sonhar artístico,
Meus versos rimo enquanto em sonhos fico a vê-las.
09.03.2010
O ocaso pinga luz no largo Firmamento!
Estrelas vão bordando o dossel do Infinito.
Eu, um simples poeta a contemplar tal rito,
O espetáculo moldo em versos, no momento.
Em êxtase, inspirado, a alma em fremente grito,
Sinto, roçar no rosto, a fragrância do vento.
É o respirar de Deus que lança seu unguento
E ao homem mostra ser calmaria e conflito!
Muitos passam por mim e vão despreocupados...
Não parecem sentir o espetáculo místico
Nem cuidam em sentir de Deus os seus dobrados.
Um instante ainda mais e o céu arde em estrelas.
E eu, cidadão comum, em meu sonhar artístico,
Meus versos rimo enquanto em sonhos fico a vê-las.
09.03.2010
Esio Antonio Pezzato
1 COMENTE AQUI:
Obrigada, Sonetista-Mor, pelas maravilhas que reparte com a gante!
Este blog, sim, tem conteúdo.
Abraços!
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