Despertar
Enquanto durmo, deixo de existir
Enquanto durmo, morre o pensamento
Que imerso no ostracismo de um convento,
Dorme o passado e acorda no porvir.
Nesse hiato de silêncio – entre o ir e vir,
Às vezes brilha o sonho sonolento.
Uma sombra, um deserto, um mar violento,
Um espectro a brilhar, a refulgir.
Enquanto durmo, sonho uma partida
E uma chegada para a nova vida
Que não passa de rápida ilusão.
Dentro de tal casulo horrendo e diário,
Dessa morte sem cruz e sem calvário,
Vibra a Aleluia da Ressurreição!
24.06.2010
Enquanto durmo, deixo de existir
Enquanto durmo, morre o pensamento
Que imerso no ostracismo de um convento,
Dorme o passado e acorda no porvir.
Nesse hiato de silêncio – entre o ir e vir,
Às vezes brilha o sonho sonolento.
Uma sombra, um deserto, um mar violento,
Um espectro a brilhar, a refulgir.
Enquanto durmo, sonho uma partida
E uma chegada para a nova vida
Que não passa de rápida ilusão.
Dentro de tal casulo horrendo e diário,
Dessa morte sem cruz e sem calvário,
Vibra a Aleluia da Ressurreição!
24.06.2010
Esio Antonio Pezzato
2 COMENTE AQUI:
Sempre é um prazer ler-te.
Ressurreição diária, lindo...
Um bj
Vim conhecer seu espaço, Poeta!
Amo o versejar do coração, o poetar da alma...
Gostei de seus escritos.
Tenha uma semana repleta de Paz e alegrias.
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