Pantum da noite
Ao vir da noite apaixonada e leda
Eu ficarei á tua espera, amada,
E descerei contente na alameda
Para beijar as tuas mãos de fada.
Eu ficarei à tua espera, amada,
Desfiando um rosário de poesia
Para beijar as tuas mãos de fada
E beijar tua face tão macia.
Desfiando um rosário de poesia
Passarei horas, horas e mais horas...
E beijar tua face tão macia
Fará esquecer-me as noites e as auroras.
Passarei horas, horas e mais horas,
Somente a olhar o teu divino rosto.
Fará esquecer-me as noites e as auroras
O traço de teu rosto tão composto.
Somente a olhar o teu divino rosto
Mais que mulher – eu julgo-te uma santa.
Aos traços de teu rosto tão composto,
Faço-te esta canção que até me espanta.
Mais que mulher – eu julgo-te uma santa
Vendo o teu corpo de macia seda.
Faço-te esta canção que até me espanta
Ao vir da noite apaixonada e leda.
1978 (Luzes da Aurora)
Ao vir da noite apaixonada e leda
Eu ficarei á tua espera, amada,
E descerei contente na alameda
Para beijar as tuas mãos de fada.
Eu ficarei à tua espera, amada,
Desfiando um rosário de poesia
Para beijar as tuas mãos de fada
E beijar tua face tão macia.
Desfiando um rosário de poesia
Passarei horas, horas e mais horas...
E beijar tua face tão macia
Fará esquecer-me as noites e as auroras.
Passarei horas, horas e mais horas,
Somente a olhar o teu divino rosto.
Fará esquecer-me as noites e as auroras
O traço de teu rosto tão composto.
Somente a olhar o teu divino rosto
Mais que mulher – eu julgo-te uma santa.
Aos traços de teu rosto tão composto,
Faço-te esta canção que até me espanta.
Mais que mulher – eu julgo-te uma santa
Vendo o teu corpo de macia seda.
Faço-te esta canção que até me espanta
Ao vir da noite apaixonada e leda.
1978 (Luzes da Aurora)
Esio Antonio Pezzato
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