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29 de dezembro de 2009

PANTUNS - Pantum daquele tempo



Pantum daquele tempo

Aquele tempo que passamos juntos,
Floriu de manacás os nossos sonhos.
Beijos dados cortavam os assuntos,
De mãos dadas passeávamos risonhos.

Floriu de manacás os nossos sonhos
E rimos ao sabor de ardentes beijos.
De mãos dadas passeávamos risonhos
Trocando juras cheias de desejos.

E rimos ao sabor de ardentes beijos,
E foi total e pura a nossa entrega.
Trocando juras cheias de desejos,
Ao mundo a vista se tornava cega.

E foi total e pura a nossa entrega,
Magia doce em todos os momentos.
Ao mundo a vista se tornava cega,
Surdos ouvidos para a voz dos mundos.

Magia doce em todos os momentos.
Ternura, afeto, alvorecer de lírios.
Surdos ouvidos para a voz dos ventos,
– Éramos só nós dois entre delírios.

Ternura, afeto, alvorecer de lírios,
E o campo era um jardim de flores cheio.
– Éramos só nós dois entre delírios,
Corpos flutuando em leve devaneio.

E o campo era um jardim de flores cheio
Em meio às flores eu te confundia.
Corpos flutuando em leve devaneio,
Magia, mansidão, brisa e poesia.

Em meios às flores eu te confundia,
E eu te afagava as pétalas, formosa.
Magia, mansidão, brisa e poesia,
Pois eras para mim – única rosa.

E eu te afagava as pétalas, formosa,
E teu sorriso cúmplice – era encanto.
Pois eras para mim – única rosa,
Rima perfeita para um novo canto.

E teu sorriso cúmplice – era encanto,
Enquanto a noite desfolhava em astros.
Rima perfeita para um novo canto,
Os teus cabelos soltos e desnastros.

Enquanto a noite desfolhava em astros,
A relva agasalhou teu doce sono.
Os teus cabelos soltos e desnastros,
Cobriram os teus seios no abandono.

A relva agasalhou teu doce sono
E eu te compus, num ímpeto, estes versos.
Cobriram os teus seios no abandono,
As rimas e meus sonhos tão dispersos.

E eu te compus num ímpeto estes versos
Lembrando-me a sorrir de mil assuntos.
As rimas e meus sonhos tão diversos
E aquele tempo que passamos juntos.

28.03.2008


Esio Antonio Pezzato


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