Pantum do silêncio
Quero, ao silêncio d'alta madrugada,
Contemplando o teu corpo enlanguescido,
Soltar meu verso em forma de balada
Após, do amor, batalhas ter vivido.
Contemplando o teu corpo enlanguescido
Na paz sonhada, na paixão imensa,
Após, do amor, batalhas ter vivido,
Soltar espasmos de ternura e crença.
Na paz sonhada, na paixão imensa,
Entorpecido, pelo ardor do vinho,
Soltar espasmos de ternura e crença
Ao te embalar em cantos de carinho.
Entorpecido, pelo ardor do vinho
Teu corpo lembra um copo de licores
Ao te ambalar em cantos de carinho
Quero, em cantigas, te falar de amores.
Teu corpo lembra um copo de licores
Porém, agora, um copo de silêncio.
Quero, em cantigas te falar de amores,
Que meu amor, jamais o tempo vence-o.
Porém, agora, um copo de silêncio
Lembra teu corpo abandonado ao leito;
Que meu amor, jamais o tempo vence-o
Pois meu amor, querida, ele é perfeito.
Lembra teu corpo abandonado ao leito
Pétalas rubras de um amor encanto,
Pois meu amor, querida, ele é perfeito
Como as rimas perfeitas deste canto.
Pétalas rubras de um amor encanto
Parecem os meus versos de balada.
Como as rimas perfeitas deste canto
Vejo teu corpo nesta madrugada.
16.09.1999
Quero, ao silêncio d'alta madrugada,
Contemplando o teu corpo enlanguescido,
Soltar meu verso em forma de balada
Após, do amor, batalhas ter vivido.
Contemplando o teu corpo enlanguescido
Na paz sonhada, na paixão imensa,
Após, do amor, batalhas ter vivido,
Soltar espasmos de ternura e crença.
Na paz sonhada, na paixão imensa,
Entorpecido, pelo ardor do vinho,
Soltar espasmos de ternura e crença
Ao te embalar em cantos de carinho.
Entorpecido, pelo ardor do vinho
Teu corpo lembra um copo de licores
Ao te ambalar em cantos de carinho
Quero, em cantigas, te falar de amores.
Teu corpo lembra um copo de licores
Porém, agora, um copo de silêncio.
Quero, em cantigas te falar de amores,
Que meu amor, jamais o tempo vence-o.
Porém, agora, um copo de silêncio
Lembra teu corpo abandonado ao leito;
Que meu amor, jamais o tempo vence-o
Pois meu amor, querida, ele é perfeito.
Lembra teu corpo abandonado ao leito
Pétalas rubras de um amor encanto,
Pois meu amor, querida, ele é perfeito
Como as rimas perfeitas deste canto.
Pétalas rubras de um amor encanto
Parecem os meus versos de balada.
Como as rimas perfeitas deste canto
Vejo teu corpo nesta madrugada.
16.09.1999
Esio Antonio Pezzato
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