Pantum Terra sem males
Terra sem males – plena de justiça
Um dia irá viver a nossa terra.
Pois na bondade é que a ternura viça
E vai calar a voz que clama a guerra.
Um dia irá viver a nossa terra
No delírio da paz – que ainda hoje é sonho.
E vai calar a voz que clama a guerra
A esperança num vale amplo e risonho.
No delírio da paz – que ainda hoje é sonho,
A humanidade irá sonhar, um dia...
A esperança num vale amplo e risonho
Irá dar rimas para uma poesia.
A humanidade irá sonhar, um dia,
Uma terra sem males, de bonança.
Irá dar rimas para uma poesia
A palavra que chama-se – Esperança!
Uma terra sem males, de bonança,
Na plenitude santa, num sorriso...
A palavra que chama-se – Esperança
O Homem há de levar ao Paraíso!
Na plenitude santa, num sorriso,
Os corações irão viver alados.
O Homem há de levar ao Paraíso
Os seus sonhos de amor iluminados.
Os corações irão viver alados
Na carícia de um beijo mais sincero.
Os seus sonhos de amor iluminados,
Deste mundo ainda anseio, e em transe espero.
Na carícia de um beijo mais sincero
Farei soar esta canção em hinos.
Deste mundo ainda anseio, e em transe espero,
Ouvir a paz num repicar de sinos.
Farei soar esta canção em hinos
Quando a justiça rebrilhar nos campos,
Ouvir a paz num repicar de sinos
E iluminar o céu com pirilampos.
Quando a justiça rebrilhar nos campos
A nossa Terra não terá seus males.
E iluminar o céu com pirilampos,
Também vai por mais luz nos verdes vales.
A nossa Terra não terá seus males
Que há de calar a voz que a guerra inflama.
Também vai por mais luz nos verdes vales
É o que o Poeta no seu verso clama.
Que há de calar a voz que a guerra inflama
Pois na bondade é que a ternura viça.
É o que o Poeta no seu Verso clama:
Terra sem males – plena de Justiça!
24.05.2003
Terra sem males – plena de justiça
Um dia irá viver a nossa terra.
Pois na bondade é que a ternura viça
E vai calar a voz que clama a guerra.
Um dia irá viver a nossa terra
No delírio da paz – que ainda hoje é sonho.
E vai calar a voz que clama a guerra
A esperança num vale amplo e risonho.
No delírio da paz – que ainda hoje é sonho,
A humanidade irá sonhar, um dia...
A esperança num vale amplo e risonho
Irá dar rimas para uma poesia.
A humanidade irá sonhar, um dia,
Uma terra sem males, de bonança.
Irá dar rimas para uma poesia
A palavra que chama-se – Esperança!
Uma terra sem males, de bonança,
Na plenitude santa, num sorriso...
A palavra que chama-se – Esperança
O Homem há de levar ao Paraíso!
Na plenitude santa, num sorriso,
Os corações irão viver alados.
O Homem há de levar ao Paraíso
Os seus sonhos de amor iluminados.
Os corações irão viver alados
Na carícia de um beijo mais sincero.
Os seus sonhos de amor iluminados,
Deste mundo ainda anseio, e em transe espero.
Na carícia de um beijo mais sincero
Farei soar esta canção em hinos.
Deste mundo ainda anseio, e em transe espero,
Ouvir a paz num repicar de sinos.
Farei soar esta canção em hinos
Quando a justiça rebrilhar nos campos,
Ouvir a paz num repicar de sinos
E iluminar o céu com pirilampos.
Quando a justiça rebrilhar nos campos
A nossa Terra não terá seus males.
E iluminar o céu com pirilampos,
Também vai por mais luz nos verdes vales.
A nossa Terra não terá seus males
Que há de calar a voz que a guerra inflama.
Também vai por mais luz nos verdes vales
É o que o Poeta no seu verso clama.
Que há de calar a voz que a guerra inflama
Pois na bondade é que a ternura viça.
É o que o Poeta no seu Verso clama:
Terra sem males – plena de Justiça!
24.05.2003
Esio Antonio Pezzato
Gostou? clica abaixo em COMENTÁRIOS e deixe seu recado!
Gostou? clica abaixo em COMENTÁRIOS e deixe seu recado!
0 COMENTE AQUI:
Postar um comentário