Pantum tristonho
Há em mim a sensação estranha de que a vida
Já não é mais igual à vida do passado,
Onde vivia em meio a uma estação florida
E os sonhos eram bons, e o céu, sempre azulado.
Já não é mais igual à vida do passado
A vida que hoje foge através de esquivanças.
E os sonhos eram bons, e o céu, sempre azulado,
Já não existem mais no mundo das lembranças.
A vida que hoje foge através de esquivanças
Deixa um saldo tristonho e cheio de agonia.
Já não existem mais no mundo das lembranças,
Um parque colorido e um palco de alegria.
Deixa um saldo tristonho e cheio de agonia
As podres ambições dos homens nesta Terra.
Um parque colorido e um palco de alegria
Hoje são orlas onde explode a negra guerra.
As podres ambições dos homens nesta Terra
Destruíram o Poder e a Paz que houve no mundo.
Hoje são orlas onde explode a negra guerra
Os campos verdes onde havia o amor profundo.
Destruíram o Poder e a Paz que houve no mundo
Homens com corações de bruxuleantes feras.
Os campos verdes onde havia o amor profundo,
Hoje é inverno voraz, não mais há primaveras.
Homens com corações de bruxuleantes feras
Deixai que creste o mundo e a Paz seja clamada.
Pois eu sinto que a vida, ao fim das Primaveras,
Já não é mais igual à vida do passado.
29.02.1981
Há em mim a sensação estranha de que a vida
Já não é mais igual à vida do passado,
Onde vivia em meio a uma estação florida
E os sonhos eram bons, e o céu, sempre azulado.
Já não é mais igual à vida do passado
A vida que hoje foge através de esquivanças.
E os sonhos eram bons, e o céu, sempre azulado,
Já não existem mais no mundo das lembranças.
A vida que hoje foge através de esquivanças
Deixa um saldo tristonho e cheio de agonia.
Já não existem mais no mundo das lembranças,
Um parque colorido e um palco de alegria.
Deixa um saldo tristonho e cheio de agonia
As podres ambições dos homens nesta Terra.
Um parque colorido e um palco de alegria
Hoje são orlas onde explode a negra guerra.
As podres ambições dos homens nesta Terra
Destruíram o Poder e a Paz que houve no mundo.
Hoje são orlas onde explode a negra guerra
Os campos verdes onde havia o amor profundo.
Destruíram o Poder e a Paz que houve no mundo
Homens com corações de bruxuleantes feras.
Os campos verdes onde havia o amor profundo,
Hoje é inverno voraz, não mais há primaveras.
Homens com corações de bruxuleantes feras
Deixai que creste o mundo e a Paz seja clamada.
Pois eu sinto que a vida, ao fim das Primaveras,
Já não é mais igual à vida do passado.
29.02.1981
Esio Antonio Pezzato
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