Divino Poder
Trazemos n’alma desde as mais remotas Eras,
O divino poder de transmudar em Canto
As palavras que ao tempo escorrem junto às heras
Ou de um grotão qualquer, escondido num canto.
É o dom de ser feliz, de espargir primaveras,
De espalhar pelo campo o riso aberto e o encanto.
E a Fé, alada à Esperança, aos sonhos, às quimeras,
Mostra da Caridade o que é sublime e é Santo.
E assim vivemos nós presos nesta corrente,
Os elos urdem nós, dobram sonhos felizes,
No canto a nossa voz o Amor supremo exprime.
Mas homem mau em sombra arde na nossa frente,
Transforma nosso canto em fundas cicatrizes,
E com desdém sorri frente a nefasto crime.
24.03.2006
Trazemos n’alma desde as mais remotas Eras,
O divino poder de transmudar em Canto
As palavras que ao tempo escorrem junto às heras
Ou de um grotão qualquer, escondido num canto.
É o dom de ser feliz, de espargir primaveras,
De espalhar pelo campo o riso aberto e o encanto.
E a Fé, alada à Esperança, aos sonhos, às quimeras,
Mostra da Caridade o que é sublime e é Santo.
E assim vivemos nós presos nesta corrente,
Os elos urdem nós, dobram sonhos felizes,
No canto a nossa voz o Amor supremo exprime.
Mas homem mau em sombra arde na nossa frente,
Transforma nosso canto em fundas cicatrizes,
E com desdém sorri frente a nefasto crime.
24.03.2006
Esio Antonio Pezzato
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MARAVILHA! PARABÉNS NOBRE POETA! Ab Mel
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