Amor feito loucura
A alma explode de amor e entre harmonias canta
O desejo sublime e estonteante de amar!
E notas musicais ferem minha garganta
Em desejos subtis, e tudo se agiganta
Na alegria sem par!
Amo! e é tamanho o amor que sinto no meu peito,
Que madrugadas passo olhando para os céus!
Conto estrelas a rir, caminho satisfeito,
E aos reflexos da lua o mundo todo estreito
Pois os sonhos são meus!
O coração palpita e em sonho desabrocha!
Versos de uma canção dizem que sou feliz!
Do mundo sei-me Deus! sou forte como a rocha,
Em cada olhar acendo uma brilhante tocha
E invento meu país!
Todo o Universo se abre e palpita em desejos,
E eu me sinto o Universo e palpito em prazer!
A cada estrofe mando esfusiantes beijos
E entre as constelações há brilho e festejos
Na glória de viver!
A ninguém interessa esta minha alegria...
E muito menos deve o meu supremo amor
Desconfiar que passei rimando esta poesia
Para lhe dar... pois ela, em sua fantasia
A lerá sem candor...
Por certo me dirá que mais pareço um louco,
Mas louco sei que sou e me sinto feliz!
Porém, se o meu amor lhe for errante ou pouco,
Ao mundo irei cantar, até que fique rouco,
O que o meu verso diz:
Amo! e é tamanho o amor que sinto no meu peito
Que madrugadas passo olhando para os céus!
Conto estrelas a rir, caminho satisfeito,
E aos reflexos da luz o mundo todo estreito
Pois nos sonhos – sou Deus!
17.09.1998
A alma explode de amor e entre harmonias canta
O desejo sublime e estonteante de amar!
E notas musicais ferem minha garganta
Em desejos subtis, e tudo se agiganta
Na alegria sem par!
Amo! e é tamanho o amor que sinto no meu peito,
Que madrugadas passo olhando para os céus!
Conto estrelas a rir, caminho satisfeito,
E aos reflexos da lua o mundo todo estreito
Pois os sonhos são meus!
O coração palpita e em sonho desabrocha!
Versos de uma canção dizem que sou feliz!
Do mundo sei-me Deus! sou forte como a rocha,
Em cada olhar acendo uma brilhante tocha
E invento meu país!
Todo o Universo se abre e palpita em desejos,
E eu me sinto o Universo e palpito em prazer!
A cada estrofe mando esfusiantes beijos
E entre as constelações há brilho e festejos
Na glória de viver!
A ninguém interessa esta minha alegria...
E muito menos deve o meu supremo amor
Desconfiar que passei rimando esta poesia
Para lhe dar... pois ela, em sua fantasia
A lerá sem candor...
Por certo me dirá que mais pareço um louco,
Mas louco sei que sou e me sinto feliz!
Porém, se o meu amor lhe for errante ou pouco,
Ao mundo irei cantar, até que fique rouco,
O que o meu verso diz:
Amo! e é tamanho o amor que sinto no meu peito
Que madrugadas passo olhando para os céus!
Conto estrelas a rir, caminho satisfeito,
E aos reflexos da luz o mundo todo estreito
Pois nos sonhos – sou Deus!
17.09.1998
Esio Antonio Pezzato
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