Pantum
Ao ver a noite que me chega triste,
E que me cobre com seu negro manto,
Minha felicidade não existe
– Da vida só carrego desencanto.
E que me cobre com seu negro manto
Colocando a tristeza na minh’alma...
Da vida só carrego desencanto
E nada, nada o coração me acalma.
Colocando a tristeza na minh’alma
Lembro-me de meus trágicos amores.
E nada, nada o coração me acalma
E sofro com a lembrança destas dores.
Lembro-me de meus trágicos amores
Que rompendo a manhã iam-se embora.
E sofro com a lembrança destas dores
Todos os dias quando surge a aurora.
Que rompendo a manhã iam-se embora
E eu ficava sozinho com meus sonhos.
Todos os dias quando surge a aurora
Meus pensamentos tornam-se tristonhos.
E eu ficava sozinho com meus sonhos,
Sofrendo a angústia de um constante inverno.
Meus pensamentos tornam-se tristonhos
Sem ter quem me ofereça um sonho terno.
Sofrendo a angústia de um constante inverno
Eu busco a primavera colorida.
Sem ter quem me ofereça um sonho terno
Ao pesadelo atroz entrego a vida.
Eu busco a primavera colorida
Cheia de flores, com festões doirados.
– Ao pesadelo atroz entrego a vida
Pois meus sonhos estão desesperados.
Cheia de flores, com festões doirados
Vejo a vida seguindo seu destino.
Pois meus sonhos estão desesperados,
E n’alma só carrego desatino.
Vejo a vida seguindo seu destino
– Minha felicidade não existe!
E n’alma só carrego desatino
Ao ver a noite que me chega triste...
Ao ver a noite que me chega triste,
E que me cobre com seu negro manto,
Minha felicidade não existe
– Da vida só carrego desencanto.
E que me cobre com seu negro manto
Colocando a tristeza na minh’alma...
Da vida só carrego desencanto
E nada, nada o coração me acalma.
Colocando a tristeza na minh’alma
Lembro-me de meus trágicos amores.
E nada, nada o coração me acalma
E sofro com a lembrança destas dores.
Lembro-me de meus trágicos amores
Que rompendo a manhã iam-se embora.
E sofro com a lembrança destas dores
Todos os dias quando surge a aurora.
Que rompendo a manhã iam-se embora
E eu ficava sozinho com meus sonhos.
Todos os dias quando surge a aurora
Meus pensamentos tornam-se tristonhos.
E eu ficava sozinho com meus sonhos,
Sofrendo a angústia de um constante inverno.
Meus pensamentos tornam-se tristonhos
Sem ter quem me ofereça um sonho terno.
Sofrendo a angústia de um constante inverno
Eu busco a primavera colorida.
Sem ter quem me ofereça um sonho terno
Ao pesadelo atroz entrego a vida.
Eu busco a primavera colorida
Cheia de flores, com festões doirados.
– Ao pesadelo atroz entrego a vida
Pois meus sonhos estão desesperados.
Cheia de flores, com festões doirados
Vejo a vida seguindo seu destino.
Pois meus sonhos estão desesperados,
E n’alma só carrego desatino.
Vejo a vida seguindo seu destino
– Minha felicidade não existe!
E n’alma só carrego desatino
Ao ver a noite que me chega triste...
Esio Antonio Pezzato
0 COMENTE AQUI:
Postar um comentário