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A Palavra é minha arma no combate,
É minh’alma que sangra enquanto luta.
Com tentáculos de aço, é um alicate,
Que golpeia na fúria da disputa.
Raivosa, às vezes, como um cão que late,
Estraçalha com verbos e executa.
Abre imensos salões em atra gruta,
Depois faz rendilhados, no arremate.
Sangro com ela na batalha imensa!
Por ela suo estrofes e poemas,
Dela tiro em soluços, minha crença.
É alma que pulsa em mim e dá-me Vida:
Dá-me paixões e glórias tão supremas,
Que percebo sequer a alma ferida.
É minh’alma que sangra enquanto luta.
Com tentáculos de aço, é um alicate,
Que golpeia na fúria da disputa.
Raivosa, às vezes, como um cão que late,
Estraçalha com verbos e executa.
Abre imensos salões em atra gruta,
Depois faz rendilhados, no arremate.
Sangro com ela na batalha imensa!
Por ela suo estrofes e poemas,
Dela tiro em soluços, minha crença.
É alma que pulsa em mim e dá-me Vida:
Dá-me paixões e glórias tão supremas,
Que percebo sequer a alma ferida.
Esio Antonio Pezzato
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