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Luz eterna
Essa dor tão insana que maltrata
E ao coração traz mágoa e penitência,
Como dói essa dor chamada ausência
Essa dor que nos vem de forma ingrata.
Essa dor que nos vem de forma ingrata.
Sonolenta ela vem, traz resistência,
Mil castelos construídos desbarata,
Sentinela redige lívida ata
E fere, fere, fere, sem clemência.
Releio o velho livro da memória
E ao ver a sua dor doendo tanto
Também recordo a minha triste história...
A mesma dor da solidão paterna
Que molda máscaras de angústia e pranto,
Em minh’alma também tem luz eterna.
02.05.2006
Esio Antonio Pezzato
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